quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Fundação de Rotarianos de São Paulo


APRESENTAÇÃO

Em setembro de 2004 foi constituída a Comissão Interpaíses Brasil-Portugal & Países de Língua Oficial Portuguesa (CIPPLOP), instalada no Edifício Rotary de São Paulo, com o objetivo de desenvolver a integração de rotarianos de países de língua portuguesa para a promoção e implementação de projetos e programas de caráter cultural, educacional, econômico e social.

Com o apoio da Fundação de Rotarianos de São Paulo, essa iniciativa retoma a proposta semelhante de 1967 – e revisada nos anos de 1986 e 1998 – que visa a cooperação e paz, “através da aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando a consolidação das boas relações”.

As nações de língua oficial portuguesa reúnem sociedades de raízes históricas comuns, mas extremamente heterogêneas na sua formação socioeconômica e cultural. Seus cidadãos se encontram espalhados nos quatro cantos do mundo, somando hoje mais de 260 milhões de pessoas e representando 4 % dos habitantes do planeta Terra.

Ao todo, são oito países que englobam um extenso potencial humano unido por um só idioma, o português: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste; além de regiões marcadas no contexto histórico da colonização portuguesa, como Galiza, Goa, Macau entre outras; e, ainda, os conglomerados, em outros países, com presença marcante de falantes da língua.

Utilizando a “língua mater” comum a todos, o Rotary passa a valer-se desse potencial, estimulando um diálogo aberto, fraterno e irrestrito livre das limitações que comumente decorrem de barreiras lingüísticas.

Uma organização centenária formada por 1,2 milhão de rotarianos atuantes em mais de 30 mil clubes em 207 países e regiões, o Rotary conhece o valor e a importância da comunicação interpessoal e ultrafronteira. Os esforços em prol do entendimento são reconhecidos mundialmente. A presente iniciativa visa um esforço nessa direção e procura demonstrar que este modelo de integração atingirá plenamente as metas almejadas.

Navegar pelo nosso site, mostrará a maneira mais prática para atuar nessa interação, disponibilizando as informações e os materiais institucionais que podem ser baixados via Internet.



Eduardo de Barros Pimentel
PRESIDENTE

Gunter Wolfgang Pollack
SECRETÁRIO EXECUTIVO


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MISSÃO
Na sua missão, a CIPPLOP está centrando sua atuação e seus esforços na:

valorização e difusão da língua portuguesa;
percepção do rotarismo do Brasil como parceiro atuante na melhoria da qualidade da vida comunitária nos países de língua oficial portuguesa;
interação junto à Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), organismo internacional da cooperação socioeconômico e cultural dos 8 países membros com sede em Lisboa, Portugal, como Observador Consultivo;
atribuição do papel do Brasil como exemplo de convívio harmonioso, respeitador e valorizador de diferenças étnicas, religiosas, de usos e costumes;
atuação conjunta dos rotarianos e das comunidades na solução dos desafios e problemas comuns da humanidade, focalizando os temas que convergem com as ênfases presidenciais de RI relatados no audiovisual "Os Grandes Desafios"
Alfabetização de jovens e adultos para sua inclusão social, visando uma sociedade mais igualitária por meio da educação básica universal;

Fome e a luta interminável do fornecimento à produção de alimentos, seu processamento racional, estocagem, distribuição para a efetiva superação da fome pelo desenvolvimento econômico, propiciando trabalho remunerado;

Meio Ambiente e a sua preservação evitando conflitos gerados pelo aquecimento global, tema constante e atual onde o mundo terá que encontrar um equilíbrio;

Mortalidade Infantil e a busca de soluções para a sua drástica redução;

Recursos Hídricos e o seu adequado gerenciamento para a sobrevivência do ser humano e prevenção de conflitos previsíveis pela falta de água;

Saúde e o combate às doenças transmissíveis, esclarecendo ensinando a prevenção e cura, em especial das doenças tropicais, como malária, febre amarela; AIDS e DST, entre outras.

http://www.frsp.org/

Colaboração: CR Martha Laeticia/RC Pelotas Centenário

Agenda Outubro - Fique Ligado!!

Dia 04 de outubro – Domingo – 14h

Brechó no Núcleo Rotary Desenvolvimento Comunitário - Centenário no Abrósio Perret -

Dia 12 de outubro - Segunda-Feira – 14h

Comemoração Dia da Criança
Ocorrerá, juntamente com esta comemoração, a Ação Comunitária com as seguintes atividades: Orientação e Higienização bucal com entrega de kits para escovação para as crianças.

25 feijoada – Rotary Adote –
Casa da Amizade

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Boas idéias sobre Filantropia Estratégica


Boas idéias sobre Filantropia Estratégica
Stephen Kanitz
A maioria das empresas brasileiras possui uma política filantrópica que poderia resumir-se nas seguintes etapas: pequeno recurso de natureza filantrópica previsto em orçamento; seguidas negativas aos pedidos de recursos e concessão de outros tantos feitos pela filha do prefeito, pelo líder dos vereadores e ou pela irmã de seu maior cliente.
O dinheiro acaba sendo gasto em muitos projetos diferentes, mas, boa parte dele não chega ao destino previsto, seja porque as entidades beneficiadas não são exatamente as mais bem administradas do País, seja porque as causas apoiadas não são necessariamente as mais prioritárias. Apesar da filantropia feita, ninguém se orgulha desses gastos e os consumidores não ficam sabendo do empenho investido. É como jogar fora uma gota d’água no oceano, e mais, a filha do prefeito e sua entidade não mandam nem um cartão de natal, como agradecimento.
O presidente e o acionista da empresa doadora acabam achando, corretamente, que no fundo, as doações são um desperdício e que não acrescentam nada às soluções dos problemas sociais. Como mudar esta infeliz situação para todos?
A filantropia estratégica é uma prática que vem crescendo com sucesso. No caso brasileiro, é a melhor alternativa para as empresas que querem causar o máximo de impacto junto à comunidade com um mínimo de recursos. Em vez de dispersar seus recursos filantrópicos entre uma dezena de entidades, a empresa deve abraçar uma única causa e ficar conhecida por ela.
O Boticário, por exemplo, tem a imagem associada à proteção ao meio ambiente, e a C&A, à educação infantil.
Um banco médio brasileiro doa fortunas a uma série de entidades sem fins lucrativos, um valor bem acima do que seria esperado para um banco de seu porte, mas o depositante médio do banco não consegue associá-lo a um projeto social específico, é porque ele possui uma política de doações, e não uma estratégia filantrópica. Com menos recursos, O Boticário ganha uma visão positiva social junto ao público consumidor, fornecedores, clientes e potenciais, para quem está claro que ele ajuda o meio ambiente. Grandes empresas descobrirão que apoiar um evento beneficente ou um outro dirigido pelo departamento de marketing não dá bons resultados. Os consumidores e a opinião pública percebem o tom mercadológico de certas iniciativas.
A filantropia estratégica definida claramente pela companhia ganha credibilidade e seriedade, o que lhe permite cobrar resultados dos beneficiados. Pela primeira vez seu corpo de executivos se preocupará com que sejam bem gastos e como serão empregados esses recursos.
As entidades beneficentes adoram pedir recursos para construção de sedes próprias, motivadas por insegurança financeira. Seus executivos vão agora sugerir que a entidade alugue prédios e não mais gaste o precioso capital inicial com uma sede própria o que, erroneamente, é prioridade de muitas delas.
A filantropia estratégica começa a ser interessante e divertida para os funcionários e diretores, ao contrário das doações ao acaso, que sempre deixam um gosto amargo na boca.
O segredo de uma boa estratégia filantrópica é achar a causa ideal para sua empresa. Neste caso , as respostas não são nada fáceis, possivelmente, a melhor solução seja contratar um serviço de consultoria.
O primeiro passo é conhecer o enorme leque de necessidades sociais, ao qual carência e socorro foram simplesmente relegados. Depois, é necessário definir quais os tipos de competências, interesses e desejos dos funcionários da empresa que podem ser canalizados e usados eficientemente. Certamente, uma empresa de construção civil terá muitas dificuldades em obter sinergia corporativa para o tratamento de doentes com o mal de Alzheimer, por exemplo.
Com um pouco de análise, encontra-se alguma sintonia entre as entidades, suas causas, competências e motivação de uma empresa. Como a C&A, por exemplo, que abraçou a educação infantil, já que a maior parte dos funcionários tem filhos e gostaria de entender de educação em geral.
É possível também que a definição se esclareça a propósito de um evento traumático ocorrido na empresa. No caso de uma empresa no Sul, uma respeitada e querida diretora do RH faleceu no parto, o que mobilizou a empresa a apoiar creches para órfãos de mãe. O trauma gerou mobilização de todos os funcionários e criou história e tradição empresarial sadia.
Outra alternativa é analisar quais os estragos que a sua empresa causa à sociedade ou à ecologia em geral.
A Latasa, que provoca poluição de latas de alumínio vazias, instituiu uma bem sucedida campanha beneficente que troca um certo número de latas vazias por equipamentos escolares. Dezenas de entidades beneficentes e escolas promovem campanhas de arrecadação de latas, já que estas são recicláveis e o custo da campanha, praticamente nulo.
Donald Trump, com o Trump Taj Mahal, financia um serviço telefônico para jogadores compulsivos. Muitas empresas se recusariam a promover uma campanha como essa por parecer uma admissão de culpa. Ledo engano. Trump, no fundo, está criando uma aura de credibilidade ao demostrar que existe uma categoria de jogadores sadios, que sabem medir limites, e que os jogadores compulsivos não são desejados, nem pela indústria do jogo. A rigor, são eles que dão os maiores problemas e calotes.
Se a indústria do fumo tivesse empregado um décimo do que gasta em propaganda e pesquisas para a cura do câncer do pulmão, sua posição seria bem mais confortável. Ao negar que o problema existe, acabou cavando sua própria sepultura.
Nada impede que uma empresa abrace mais de uma causa, como a Wal-Mart, que assiste programas de ecologia, educação, idosos e deficientes físicos.
Provavelmente, sua empresa terá que continuar dando dinheiro para a entidade da filha do prefeito ou para a creche da cidade onde fica a fábrica. O cerne da questão é constância, persistência, comprometimento e por um longo período de tempo, digamos 10 anos. Este é o segredo da filantropia estratégica.
No fundo, ao longo do tempo, as doações para bingos e rifas não acrescentam nada à sua empresa, mas a dedicação a um projeto acaba gerando um clima benéfico, não só entre os consumidores, mas entre seu próprio corpo de funcionários, o que é mais importante. Muitas das grandes fundações filantrópicas americanas têm como objetivo criar o maior número possível de projetos. Depois de implantados, abandonam-os, deixando a parte chata da manutenção do projeto para outros. Os executivos de grandes fundações são motivados e avaliados pelas inaugurações, novas idéias e não pela sua constância, com inúmeras exceções.
A vigésima maior fundação brasileira possui um patrimônio de US$ 100 mil; a correspondente americana, US$ 1 bilhão, 10 mil vezes maior.
Normalmente, os números americanos são oito vezes maiores, como no consumo de detergentes ou volume de receita de seguros, enquanto que, o nosso atraso empresarial em relação aos programas sociais das empresas nos Estados Unidos é 10 mil vezes maior.
globalização, o culto da competência, da eficiência e da sobrevivência do mais forte ou do competente indicam que os problemas sociais em alguns segmentos da sociedade se agravarão. O socorro à pobreza e à miséria irá melhorar sensivelmente, mas para o pobre e paraplégico, a situação vai piorar muito.
As 500 Maiores Empresas Brasileiras doam, aproximadamente, 300 milhões de dólares para entidades beneficentes. Além de ser uma quantia irrisória para os padrões internacionais, a maioria delas faz isso de forma totalmente aleatória, sem estratégia filantrópica definida.
A filantropia estratégica fará seus funcionários se sentirem orgulhosos de trabalhar para você e também vão produzir mais. Veja as empresas públicas: nelas, os funcionários passam 30% do tempo falando mal dos chefes.
Faça seus consumidores felizes por serem seus clientes. Temos pesquisas mostrando que as empresas que apoiam instituições beneficentes capturam 80% a mais de clientes do que as não apoiadoras, em igualdade de qualidade e preços do produto.
Mais surpreendente é que 60% dos consumidores se dispõem a trocar de marca, para outra um pouco inferior, se o produto ou empresa apoiam entidades beneficentes.
Queiram ou não, a filantropia começará a fazer parte cada vez mais da estratégia global das empresas brasileiras.
www.voluntarios.com.br
26 de julho de 2009 - http://www.guiarh.com.br/filantropia.htm

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Receita de álcool gel

ÁlCOOL em GEL - Facílimo de fazer!!!!

Guarde a formula simples do álcool gel, caso tenha necessidade:
* 2 folhas de gelatina incolor e sem sabor (compra-se em qualquer supermercado)

* 1 copo de água quente para dissolver as 2 folhas de gelatina.

Espere esfriar.

Acrescente 12 copos de álcool de 96° graus.
Está pronto o álcool gel de 72° a 75° graus.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Segundo a ADOTE, o Brasil é um país DOADOR!

A maioria da população brasileira doaria seus órgãos para transplante. Essa afirmativa é válida para todas as faixas etárias e de renda, qualquer classe social, nível de escolaridade e religião e independe do sexo. Foi o que constatou pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, encomenda pela ADOTE – Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos.

Foram entrevistadas mais de 2.000 pessoas de 118 municípios, entre 16 e 19 de março de 2009 para quem foi feita a seguinte pergunta: Você doaria órgãos do seu corpo para serem transplantados após sua morte?. 64% responderam Sim, 28% Não, 7% não souberam ou não quiseram responder e 1% respondeu que Depende.

Com respeito ao diálogo com a família (Você já conversou com a sua família sobre a sua intenção de ser ou não ser doador de órgãos?) sobre ser ou não doador de órgãos, 39% dos entrevistados informaram que já informaram para a família a sua intenção de ser doador. Este percentual chega a 50% entre aqueles que seriam doadores (64%). Dos 60% que não conversaram, 89% estão entre aqueles que não seriam doadores (28%).

Aos entrevistados que não haviam conversado com a família foi feita mais uma pergunta: E você conversaria com a sua família sobre a sua intenção de ser ou não ser doador de órgãos? 65% (chega a 89% dos doadores) responderam que conversariam e 34% (68% dos não doadores) não conversariam.

Nossa enquete proposta no blog apresentou o seguinte resultado: 76% - SIM; 7% - NÃO; 15% - NÃO, mas gostaria de saber como ser um doador!
Entre em contato. Seja um DOADOR. Site da ADOTE: www.adote.org.br