sexta-feira, 1 de outubro de 2010

RC Centenário ajuda a ADOTE a receber premiação


O RC Centenário vai apoiar a ADOTE com passagens para que seus representantes compareçam a premição recebida pelo filme "Peixinho" produzido pela Agencia Giovanni+DraftFCB do Rio de Janeiro.

O Peixinho da ADOTE já ganhou dois prêmio. O primeiro, foi no ano passado no AD SPOT NON–PROFIT 2009 edition - International Festival of Social Advertising and Public Communication, realizado na Itália. O segundo é o Prêmio Renato Castelo Branco de Responsabilidade Social na Propaganda, promovido pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing)
A premiação será no dia 21 de outubro, às 19 horas, na ESPM São Paulo.

Serviço
Um aquário quebra. Menina tenta salvar o peixinho que se debate e corre em busca de ajuda. Esta é a metáfora usada pela Giovanni+Draftfcb, no comercial criado para a ADOTE (Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos), para sensibilizar a sociedade sobre a urgência necessária para que um transplante aconteça. A legenda completa: “Doação de Órgão. O tempo é curto. Vida não é coisa que se desperdice.”
Veja o vídeo aqui: http://www.adote.org.br/video19.htm
Conheça a agência que produziu o filme: http://www.giovannidraftfcb.com.br/
Saiba mais sobre quem concedeu o prêmio:
ADEE - AD EUROPEAN EVENTS - AD SPOT AWARD - International Festival of Social Advertising, Public and Business Communication: http://www.adee.it/eng/adspot.htm
ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing: http://www.espm.br/
Saiba mais sobre a ADOTE – http://www.adote.org.br

domingo, 29 de agosto de 2010

Feijoada Tradiconal

No dia 22 de agosto foi realizada a tradicional feijoada em parceria com a ADOTE. Veja as imagens aqui:

sexta-feira, 23 de julho de 2010


Pelotas, 22 de julho de 2010 - Fomos agraciados com excelente palestra realizada pelo Comendador e Consul de Portugal, Sr. Francisco José Leal Serra, também presidente da Sociedade Portuguesa de Beneficência de Pelotas, que falou sobre a história de Pelotas e o papel dos portugueses na sua fundação e desenvolvimento.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Posse presidente 2010-2011

Pelotas, 08 de julho de 2010 - Tomou posse, oficialmente, hoje a presidente do ano rotário 2010-2011 companheira Olga Maria Dias Ferreira. Veja as imagens aqui.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Artigo de interesse: A nova chaga social*

“O jogo inutiliza gênios, emudece oradores, atira à concorrência do trabalho diurno os náufragos das noites de azar. Eis o jogo, o grande putrefator... é a lepra do vivo e o verme do cadáver.” (Rui Barbosa)

No dia 30 de março, a Câmara de Deputados reuniu em uma comissão geral representantes de todos os segmentos da sociedade para discutir o projeto que pretende legalizar os bingos, videobingos e videojogos, que em breve será votado pelo plenário daquela casa. Os defensores da proposta argumentam que a reabertura das casas de bingo iria incrementar a arrecadação de impostos e a geração de empregos, ao passo que os detratores do projeto sustentam que isto iria incentivar a corrupção, a lavagem de dinheiro e a sonegação de impostos. Uma questão, no entanto, tem passado quase ao largo das discussões, qual seja, a deterioração familiar e social causada pelo jogo, em especial pelas máquinas “caça-níqueis”. Tais equipamentos, por apresentarem resultado imediato, constituem um forte apelo à compulsão, pois incitam o jogador à repetição sucessiva de apostas em curto espaço de tempo.

Dentro de uma casa de jogos, inebriada por sons e luzes, a pessoa perde a noção do tempo e pode ficar horas apostando e dilapidando as suas economias. Segundo especialistas, já existem cerca de 4,5 milhões de jogadores patológicos no Brasil. Após desenvolverem o transtorno compulsivo, com o passar do tempo esses apostadores em geral perdem o emprego, passam a apresentar quadro depressivo e registram altas taxas de suicídio. Aliás, a Organização Mundial de Saúde, desde 1992, classifica o jogo patológico como doença, e o próprio projeto de lei admite sua potencial nocividade, já que prevê a criação de um inócuo cadastro de dependentes.

Recente matéria publicada em Zero Hora (edição de 27 de março) retratou o drama de duas crianças, em Canoas, que escreveram uma carta contando que eram forçadas a trabalhar de madrugada fritando pastéis para a mãe vender, mas que iam para a escola com fome, pois ela não permitia que se alimentassem, já que os pastéis eram destinados exclusivamente à venda, para obter dinheiro para gastar nos “caça-níqueis”. Além disso, relataram que a mãe as espancava sempre que perdia dinheiro nas máquinas, e que, inclusive, estava vendendo os utensílios domésticos para manter o vício. Esse pungente pedido de ajuda evidencia um problema social que assume proporções cada vez mais preocupantes. Diariamente, na Força-Tarefa de Combate aos Jogos Ilícitos, ouvimos histórias tristes, relacionadas a “caça-níqueis”, de pais de família que gastam em apostas o dinheiro para o leite dos filhos, de idosos que perdem os parcos proventos na ilusão de ganhar um prêmio, de pessoas que venderam tudo o que tinham e se envolveram com agiotas para seguir a ilusão luminosa das slot machines.

Os apelos por ajuda vem de todos os lados, tanto dos familiares quanto dos jogadores compulsivos que, conscientes de sua incapacidade de resolver o problema sozinhos, solicitam auxílio. Com a eventual liberação do jogo no Brasil, aumentará o número de apostadores e, por consequência, o índice de compulsivos, constituindo um sério caso de saúde pública, já que incumbirá ao Estado o tratamento dessa nova legião de ludodependentes. Portanto, neste momento em que se discute em Brasília a possível liberação do jogo, cumpre que todos estejam conscientes de seus efeitos nocivos, mobilizando-se para evitar o agravamento desta nova chaga social, a ludopatia, que ameaça a integridade das famílias e da sociedade, já que não respeita idade, credo, classe social ou nível intelectual.

*Por José Francisco Seabra Mendes Júnior - Promotor de Justiça Coordenador da “Força tarefa de combate aos jogos ilícitos” do Ministério Público do Rio Grande do Sul

Hemocentro de Pelotas no RCPC


O RCPC recebeu hoje (15/04/2010) em sua reunião almoço, o senhor Guilherme Bergmann, Diretor que fez uma palestras sobre as dificuldades e desafios do Hemocentro de Pelotas (Hemopel), instituição da qual é Diretor.
O Hemopel é responsável pela dinâmica de todo os hemoderivados da região sul do Estado, que envolve, mais de 20 municípios com uma população da ordem de 700 mil habitantes.
A produção atual do Hemopel é de 1000 bolsas de sangue por mês para o que conta com um cadastro de 25 mil doadores, quantidade essa muito aquém da necessária para atender toda a necessidade da população que seria de mais ou menos 1% dessa população.
O Hemopel participa do REDOME – Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea tendo cadastrado em torno de 500 doadores por mês. Participa também do esforço para aumentar o número de doadores de órgãos, participando, mesmo se ser de sua atribuição, do processo de realização de toda sorologia do potenciais doadores de Pelotas.

terça-feira, 30 de março de 2010


Realizada no almoço do dia 11 de março bonita palestra da convidada, escritora Marta Souza Costa
Marta falou da libertação, do rompimento, da mudança, como ferramentas de abertura à renovação do ato de viver. Trouxe riso a assuntos inóspitos e muitas vezes evitados, lançando o desafio de “vestir o chapéu violeta da felicidade” todos os dias de nossas vidas, como forma de agradecermos pelos anos que a evolução da ciência e da sociedade nos tem dado a mais. Prestou depoimento sincero, simples e profundo acerca do ato de viver. Deixou em todos nós a agradável náusea do desafio.